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A disposição dos vários sectores intervenientes nas diferentes etapas da manutenção, deve obedecer a critérios de optimização dos circuitos e percursos dos motores, módulos, conjuntos e componentes, realizados no decurso dos seus movimentos de e para os locais onde se localizam os processos tecnológicos intervenientes.
Sempre que possível o número e o comprimento das deslocações deve ser minimizado. A distribuição radial ou por células autónomas é preferível relativamente a uma distribuição harmoniosa dos equipamentos (muitas vezes imposta pela geografia, configuração, acessibilidades e outras disponibilidades das infra-estruturas existentes).
É importante que uma área de engenharia se localize tão perto das áreas de desmontagem, montagem e inspecção quanto possível, por forma a potenciar uma interacção permanente entre os técnicos envolvidos.
A proximidade entre as áreas de montagem e de ensaio é igualmente fundamental, dada a interoperacionalidade daquelas funções.
A curta distância entre o armazém e as áreas de montagem são determinantes para o encurtamento das operações de fornecimento de sobressalentes. A localização central da área de gestão de materiais é fundamental para o melhor relacionamento com todas as áreas intervenientes.
A dissociação das actividades de revisão de motores (desmontagem, inspecção, substituição de componentes, montagem e ensaio) da actividade de regeneração de componentes e de acessórios é profundamente aconselhável e, na maioria dos casos, constituem negócios diferentes.
As áreas de controlo da qualidade e da produção não têm localização preferencial dado o seu carácter omnipresencial ao longo de toda a cadeia de intervenção.